quarta-feira, 10 de março de 2010

GRANDE IDÉIA PARA UMA PEQUENA LAVANDERIA

Nesta lavanderia com pouquíssimos metros quadrados, (aliás não tinha nem 2 metros) que ainda era compartilhado com a cozinha, saiu a super mini lavanderia 1001 utilidades.!!!! Imagine você colocar máquina de lavar roupa, acessorios de lavanderia, mesa de passar, vassouras e no meio do caminho ainda tinha um aquecedor!!

O projeto integrou cozinha e lavanderia, usando a mesma linha de móveis e armários, mas onde está a lavanderia?! Dentro desse armário na foto acima!!

1- Prateleiras em vidro - aproveitando o máximo de espaço existente.
2-Araras tipo essas de loja - ideia pratica para pendurar cabides, sempre para secar roupas e para as roupas passadas.
3- máquina de lavar e secar .
4- gaveta para a mesa de passar.
5- espaço para acessórios de lavanderia com os aramados, vassouras e aquecedor, reparem que para cobrir o aquecedor que não poderia ser trocado de lugar foram feitas "ranhuras" nos móveis para a ventilação.
6- tanque - de canto tipo pia ja que foi integrado a cozinha.

Máquina do tipo lava-seca, escolhida para economizar espaço.

O aquecedor não poderia ser movido, então abraçamos ele no projeto!
Móveis sob medida, em fórmica líquida branca, bancada de granito preto são gabriel.
Obs: Projeto Arq Deise Soares e Eliana Lisboa, execução Eliana Lisboa

O MÁXIMO NO MÍNIMO

A antiga casinha de 122 m² com telhado de duas águas, em São Paulo, ganhou amplitude e conforto na reforma feita pelo arquiteto Eduardo Chalabi. Estruturas modernas de concreto, alumínio e vidro deram origem a espaços fluidos, parecidos com uma galeria de arte.
Embaixo do telhado de duas águas, os espaços estreitos, mas abertos, claros e contínuos, dão um ar de galeria de arte a esta casa térrea de 122 m² no Alto de Pinheiros, em São Paulo. O imóvel antigo, de dois quartos, típico italiano da década de 1930, virou uma espécie de loft após a reforma projetada pelo arquiteto Eduardo Chalabi. Sem aumentar a área construída, ele criou ambientes amplos, enxutos e funcionais; entre eles, apenas uma suíte para o casal de proprietários. “Pedimos o máximo de conforto e Chalabi nos deu isso em cada cômodo”, diz a moradora, a artista plástica Lenora de Barros.
Da construção original com 4,5 m de largura, o arquiteto manteve apenas as paredes externas e o telhado charmoso. “Com a demolição das paredes internas, precisei reforçar a estrutura do telhado trocando as vigas horizontais de madeira, que tinham 15 cm de altura, pelas atuais, de 30 cm”, diz Chalabi. O forro de lambris, instalado junto às telhas, deixou à vista as tesouras de madeira e garantiu o pé-direito alto, de até 4,5 m no cume.

Com estreitos 4,5 m de largura, a casa ficou ampla e arejada após a demolição das paredes internas e a retirada do antigo forro, que expôs as tesouras do telhado. No centro, o arquiteto criou o volume de concreto a que chama de “máquina de viver”. Sofá da Formatex e poltronas da Hobjeto, lojas já extintas. Mesa de centro Varuzza.

No recuo lateral de 1,5 m, o arquiteto criou o hall de entrada todo fechado por painéis de vidro, da Esquema Vidros, em caixilho de alumínio da Serralheria Camargo e Silva. Á dir.,instalada no corredor lateral, a cozinha recebe luz natural durante o dia pelo teto de vidro. A bancada e as prateleiras de concreto fazem parte do volume central. À noite, a iluminação é feita pelas luminárias da Reka (na parede à esq. e junto ao piso).