sábado, 30 de janeiro de 2010

RENOVE A DECORAÇÃO DA SUA CASA COM TECIDOS!!

Não faltam opções de tecidos e estampas para você mudar a cara da sua sala, quarto ou até banheiro.


O lavabo da casa da designer de interiores Fernanda Scarambone ganhou charme e sofisticação com a parede revestida por um tecido flocado sóbrio e elegante: um poliéster com relevos florais em preto da Regatta. “Era bem mais econômico do que usar papel de parede. Só precisei tomar cuidado com as emendas, para ficarem bem certinhas, compondo o desenho. No caso, o instalador optou por costurá-lo antes de fixá-lo com cola na superfície”, conta ela. Como a textura é sintética, a manutenção é simples. “Não passei nenhum impermeabilizante”, revela.

Com sobras de tecido, a designer Beatriz Kato, do Atelier Fora do Sério, montou uma cabeceira de cama (1,40 m x 70 cm) para o quarto de uma jovem apaixonada por tons fortes e padronagens com motivos florais. “O espaldar é levemente acolchoado e tem dupla face. Em geral, opto por um lado liso e outro estampado. Ou prefiro um desenho gráfico, como listras, contrastando com flores”, diz ela.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

PAREDE CANJIQUINHA

O ponto alto deste apartamento é a escada com degraus suspensos, criada por Zize Zink. Ela é toda revestida de mármore travertino romano bruto. Atrás, a parede canjiquinha

O prazer de desfrutar um espaço aconchegante norteou o projeto. Assim, as paredes ganharam revestimento de madeira de demolição em formato de canjiquinhas

O entorno da banheira deste banheiro foi revestido de mármore branco Piguês e as paredes receberam canjiquinha de pedra mineira

No living, um painel de peroba de demolição reveste a parede de fundo. Ali, embutem-se a lareira com canjiquinha, de tijolo refratário, e os nichos de laca preta com acabamento alto brilho

Só de olhar já dá vontade de tomar um banho neste banheiro com as paredes do boxe revestidas de canjiquinha de pedras São Tomé. Normalmente usado em áreas externas, o acabamento também funciona bem em ambientes internos molhados

Esta sala tem parede revestida por canjiquinha de pedras mineiras. Um charme a mais no ambiente!

Este estilo de parede também funciona para a decoração de paredes de quartos

A lareira foi valorizada por este trabalho de canjiquinha feito com pedras mineiras

No living, o canto da lareira ganhou uma parede com revestimento de imbuia em forma de canjiquinha

A parede deste living recebeu iluminação especial para destacar a parede canjiquinha

No hall de entrada, a porta pivotante e o piso são de madeiras de demolição. Na parede revestimento de canjiquinha

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

SALE NA VILLA NOVA TECIDOS

Oi Genteeeee!!!!!!Tenho uma super dica para vocês: A Villa Nova Tecidos está liquidando mais de 1000 itens de suas coleções.
São descontos de até 60% e parcelamento em 4x sem juros.
Vale a pena ir lá visitar, a loja é linda e tem tecidos maravilhos!!!!
http://www.villanovatecidos.com.br

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

TELHAS DE PLÁSTICO RECICLADO


O uso de garrafas PET em tapetes, bases de pufes, luminárias e sistemas de aquecimento solar já é conhecido. Pois no segmento de materiais de construção, o tal polietieleno tereftalato também vem ganhando destaque. Em Manaus, o engenheiro eletrônico Luiz Antônio Pereira Formariz começou a investir na resina, tradicionalmente usadas em embalagens de refrigerante e água mineral, para fazer telhas. Assim, fundou a empresa Telhas Leve. O custo do metro quadrado do produto é de R$ 39, duas vezes mais alto que o da telha convencional de barro, que gira em torno de R$ 19. Mas, de acordo com Formariz, devido à sua leveza, o gasto com a estrutura do telhado custa R$ 15, um quarto do preço da tradicional, que é de R$ 70 em média.

As telhas de PET podem ainda ser encontradas em diferentes cores, como azul, amarela e vermelha. A marrom-cerâmica reproduz fielmente o tom das peças de barro. E a durabilidade do produto pode ser até cinco vezes maior. Além disso, Formariz destaca a importância que o produto traz ao meio ambiente.


sábado, 23 de janeiro de 2010

OPÇÕES DE PISO PARA TODA CASA

PISOS PARA SALAS E QUARTOS

Tábuas de madeira (de 140 a 490 reais o m² instalado) . Prós: proporcionam acabamento uniforme e bom conforto térmico. Por ter comprimentos de até 6 m, as pequenas imperfeições do contrapiso não prejudicam a instalação. Pede uma camada de proteção de verniz ou resina. Contras: custo mais alto do que o de taco e laminado. Umidade e incidência solar constantes podem estragar o piso. Na foto: réguas de ipê fixadas com cavilha por 270 reais o m² instalado na RB Pisos.

Madeira de demolição (de 210 a 380 reais o m² instalado) . Prós: essa é a aposta certa para quem gosta de um clima rústico e acolhedor. Por ser um material antigo, costuma estar bem seco e trabalhado – logo sua resistência é alta, e as chances de trinca, mínimas. Contras: impermeabilizada, a peça perde um pouco do aspecto natural. Sem essa proteção, ela pode manchar. Na foto: tábuas de peroba valem 325 reais o m² instalado no Empório dos Dormentes.

Tacos de madeira (de 110 a 190 reais o m² instalado) . Prós: têm uma agradável sensação térmica. Permitem a composição de desenhos e são mais baratos do que as tábuas. Contras: a variação de tonalidade entre as peças não agrada quem busca um revestimento uniforme. Pode descolar se o contrapiso for mal executado, ou a cola, mal aplicada. Na foto: tacões de cumaru (10 x 40 cm) custam 165 reais o m² instalado na Pau Pau.


Mármore travertino romano (de 200 a 795 reais o m²). Prós: atrai pela durabilidade e, assim como a madeira, reforça o toque rústico do ambiente. Não precisa ser impermeabilizado nas áreas internas da casa, mas a versão polida ou preenchida com resina facilita a limpeza. Contras: custo elevado e, no caso da pedra bruta, os orifícios podem acumular sujeira. Na foto: com placas de 50 x 50 cm, o m² do travertino romano bruto sai por 465 reais na Pedras Morumbi. Laminado (de 50 a 85 reais o m² instalado) . Prós: o encaixe das réguas se dá pelo sistema macho e fêmea, sem precisar de parafuso para fixar no contrapiso. Reproduz o aspecto da madeira natural e dispensa a aplicação de resina. Preço menor se comparado à madeira. Contras: se cair água em abundância e não for removida rapidamente, ocorre o inchamento da peça (e ela não volta ao estado original). Na foto: da Eucafloor, a linha Prime (52,50 reais o m² instalado) oferece três padrões de cor.

ÁREAS EXTERNAS

Ladrilho hidráulico (de 32 a 220 reais o m²). Prós: modelos em baixo-relevo são indicados para rampas por causa de sua maior aderência. Colocação em forma de junta seca, que dispensa rejunte. Contras: exige mão de obra treinada e resina específica para a impermeabilização. O ladrilho pode trincar nas pontas caso a argamassa não seja aplicada em todo o verso. Na foto: com peças de 20 x 20 cm, o m² vale 132 reais, sem instalação, na Dalle Piagge.

Plaqueta (tijolo de piso) – de 28 a 36 reais o m². Prós: a rusticidade predomina no ambiente com este revestimento de barro. Um dos maiores atrativos é o valor baixo das peças. Contras: o contrapiso deve ser impermeabilizado para que a umidade não passe para os tijolos, o que estimula a produção de fungos. Deve-se passar óleo apropriado na superfície da plaqueta para a sujeira não impregnar. Na foto: com plaquetas de 12,5 x 26 cm, o m² sai por 32,70 reais na Cia. das Telhas.


Mosaico português (de 55 a 65 reais o m²). Prós: material antiderrapante que permite desenhos variados com base na combinação de peças de diferentes cores. Para o assentamento, basta misturar areia média e cimento. Contras: o contrapiso deve ser preparado pelo menos 9 cm abaixo do nível que terá o piso. Pede contratação de profissional especializado para que as pedras não se soltem. Na foto: nas cores branco, preto e amarelo, vale 55 reais o m² na Pedras Interlagos.

Cerâmica esmaltada (de 24 a 167 reais o m²). Prós: revestimento rústico de preço acessível. Ideal para espaços ao ar livre, pois não é escorregadio. Assentado com argamassa comum. Possibilidade de diversas paginações, baseada nos tamanhos e tons escolhidos. Contras: requer espaçamento de pelo menos 2 mm entre as peças, com rejunte antimofo. Na foto: o revestimento Ecomadeira Cerejeira (Lepri), como o nome sugere, imita madeira. Por 69,90 reais o m².

Fulget (de 90 a 900 reais o m²). Prós: massa de cimento com a inclusão de pedacinhos de outros materiais, como basalto, mármore e até vidro. Sua superfície não esquenta e é antiderrapante – características fundamentais para áreas externas. Contras: se optar por uma textura muito irregular, o acúmulo de sujeira é maior. Na foto: em cinco tamanhos de placas, o modelo com esferas de vidro Stea, da Braston, custa 900 reais o m².

COZINHA E ÁREAS DE SERVIÇO

Porcelanato polido (de 59 a 700 reais o m²). Prós: as versões retificadas, com extremidades bem retas, só necessitam de rejuntes estreitos, de 1 a 2 mm. Assentamento de fácil aplicação e limpeza também. Contras: essa variação do porcelanato é a mais cara e na qual a sujeira aparece mais, como a do solado do sapato. Produtos químicos fortes podem remover a película protetora. Na foto: porcelanato polido Zeus (60 x 60 cm), da Gyotoku. Na Recesa, por 194 reais o m².

Ladrilho hidráulico (de 6 a 60 reais a peça) . Prós: funcionam como um elemento decorativo, como tapete no centro da cozinha ou moldura. A fabricação artesanal possibilita a personalização – do desenho às cores. Contras: quanto mais complexo o desenho e maior o número de cores, mais caro o ladrilho. Por ser poroso, é necessário proteger bem até a finalização da obra. Na foto: as placas (30 x 30 cm) vêm com o patchwork pronto. Na Ibiza, 60 reais, a peça.
Pastilha de porcelana (de 50 a 200 reais o m²). Prós: fácil de limpar, se apresenta em inúmeros acabamentos: esmaltado, fosco, rústico e metalizado. Tem baixa absorção de água e cartelas com as peças teladas que ajudam na instalação. Contras: recomenda-se aplicador especializado (pastilheiro). A grande quantidade de rejunte dificulta a limpeza. Na foto: da coleção Arena, da Jatobá, as pastilhas na cor Caramel custam 180 reais o m².

Porcelanato de alto brilho (de 64 a 351 reais o m²). Prós: dá elegância ao ambiente, assim como o mármore, mas tem um custo menor do que a pedra. As peças apresentam alta resistência mecânica, logo são indicadas para áreas de alto tráfego. Contras: placas de grandes dimensões ainda são muito caras e exigem um cuidado maior no transporte e na aplicação. Na foto: o porcelanato de alto brilho Sépia (60 x 60 cm), da Eliane, vale 199,43 reais o m².

Granito (de 80 a 500 reais o m²). Prós: pedra de alta resistência, portanto muito usada em cozinhas. Recomenda-se a versão polida impermeabilizada, que fecha os poros do material e impede manchas. Contras: mais caro do que o porcelanato. Sua superfície fria o torna desaconselhável para regiões de inverno muito rigoroso. Na foto: granito Andorinha (à esquerda) vale 180 o reais m², e o Branco Paris, 230 reais o m². Na Pedras Bellas Artes.

BANHEIROS E LAVABOS

Limestone (de 360 a 700 reais o m² instalado) . Prós: o toque aveludado da superfície desta rocha calcária encanta principalmente aqueles que gostam de andar descalços. Já existem modelos nacionais, mais baratos que os importados. Contras: a alta porosidade aumenta as chances de manchas e riscos, então a impermeabilização é obrigatória. Na foto: nacional, o Mont Charmot sai por 360 reais o m² instalado na Di Mármore.

Cimentício (de 84 a 320 reais o m²). Prós: não retém calor e a porosidade da superfície reforça sua característica antiderrapante, ideal para áreas molhadas. Se impermeabilizada, torna a limpeza mais fácil. Contras: a resina sofre desgaste e deve ser reaplicada a cada dois ou três anos. As placas são bem pesadas. Na foto: existem sete opções de cor para as placas (50 x 50 cm) Tozeto Liz, da Castelatto. Por 290 reais o m².

Porcelanato esmaltado (de 29,90 a 189 reais o m²). Prós: seguindo a tendência, as placas ganham acabamentos e formatos que imitam outros materiais, como madeira e couro. Preço mais em conta do que a versão polida. Contras: se o esmalte da superfície se desgasta, a camada inferior fica aparente e destaca a mancha na peça. Na foto: no formato 22,5 x 90 cm, o modelo que imita madeira Nature BE Nat, da Cecrisa, vale 144,90 reais o m².

Pastilha de vidro (de 60 a 420 reais o m²). Prós: boa opção para dentro de boxe, já que não absorve água. A mesma massa para assentar o material é usada no rejunte. A diversidade de cores impressiona. Contras: exige produto específico para instalação e mão de obra treinada. Mais caras do que os modelos de porcelana e cerâmica. Na foto: as pastilhas de 2 x 2 cm da linha Emporium, da Colormix, saem em média 230 reais o m². Disponível em 11 cores.

Mármore (de 80 a 1,1 mil reais o m² (nacional) e de 380 a 11 mil reais o m² (importado) . Prós: transmite requinte e sua superfície fria refresca o ambiente. Limpeza simples nos revestimentos polidos, com detergente neutro diluído para não alterar a cor da pedra. É possível paginar o piso com desenhos variados. Contras: apesar de ser mais frágil que o granito, tem preço mais alto. Na foto: importado pela Alicante, o mármore branco pigués custa em média 550 reais o m² instalado.

COMO APLICAR TECIDO NA PAREDE

Gente esse video é muito bom.....O artesão Marcelo Darghan ensina como renovar as paredes com tecido. O resultado é incrível!

TV Casa - casa.com.br

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

MODELOS DE CHURRASQUEIRAS

Integrado à varanda ou mesmo no quintal, o espaço da churrasqueira é ótimo para reunir amigos em uma comemoração informal.

A parede desta área gourmet recebeu madeira de demolição em formato de canjiquinhas. Já a decoração, traz a neutralidade do branco-e-preto

Uma parede com janela e floreira atravancava a área externa, entre a sala de estar e a edícula com a churrasqueira. Sem ela, foi possível criar uma varanda ampla e aconchegante

Integrada ao living, a varanda com churrasqueira deste apartamento merecia um revestimento elegante. Por essa razão, o arquiteto João Braga recorreu à pastilha de resina preta e bancada de granito preto absoluto

O uso do mármore Travertino Navona é a marca desta casa. A matéria-prima aparece em placas lisas, na coluna que envolve a churrasqueira, e com canjiquinha nas laterais

De dia, o quintal é tão atraente quanto à noite. Tem prateleira de madeira com gaiola, vasos com temperos espalhados sobre a bancada da pia e embaixo dela, lírios-da-paz, mais a churrasqueira de tijolo de demolição, que é usada com frequência

A parede e a coluna da churrasqueira foram revestidas por canjiquinha de pedra São Tomé. A área também ganhou armários e um prático e decorativo nicho horizontal na parede, de madeira de demolição, e mais um carrinho com rodízios.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

APOSTE NA CHITA

Sabe aquele tecido florido e de cores fortes e alegres? É a chita! Abuse dele em detalhes e crie um ambiente alto-astral.

O colchão e as almofadas de chita deram o charme necessário ao sofá, feito de caibros reciclados.

O painel feito com tecidos de chita foi usado no casamento da proprietária desta casa e, depois, passou a fazer parte da decoração.

O pufe de chita serve, também, como cadeira neste ambiente externo.

Inove na hora de embalar mimos para seus convidados. Aqui, os bem-casados foram envoltos em chita e presos com canela em pau.

Dica para caixas de madeira ou papelão que precisam ser repaginadas: forre-as com chita!

Uma poltrona colorida, forrada com pedaços de chita, deixa qualquer ambiente alegre e florido.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

IDÉIAS DE BANCADA PARA SEU BANHEIRO

Aqui, a ideia era melhorar a claridade do ambiente. Daí a escolha da arquiteta fluminense Paloma Yamagata pelo mármore branco piguês, polido e impermeabilizado pela Marmoraria Elite. Em busca de poucos elementos visuais e resultado clean, ela preferiu as cubas de embutir. Também instalou uma sanca de gesso, valiosa para acomodar a iluminação indireta e os spots (luminotécnica da Spectra Iluminação). Modelo retangular: práticas, as cubas desse formato permitem usar bancadas menos profundas (esta tem 45 cm) e oferecem bom aproveitamento do tampo.
Em lugar de duas cubas, a arquiteta paulista Cristina Bozian adotou uma espécie de tanquinho. “Assim, o morador dispõe de um modelo maior [100 x 40 cm] que o usual com duas torneiras para ser compartilhado”, diz. O visual rústico foi alcançado com a bancada de travertino romano (feita pela Amazonas Pedras), que conserva os furinhos naturais da rocha – leva apenas proteção de resina incolor. Em paredes e pisos, assoalho de peroba-rosa de demolição (Hydrotech) bruta e escovada. Dois ou um: avalie se, em sua casa, é preciso ter duas cubas para usar ao mesmo tempo. Elas roubam um espaço precioso da bancada.

O arquiteto paulista Domingos Pascali investiu em linhas retas e materiais sóbrios pensando num espaço masculino e contemporâneo. A bancada de mármore branco thassos (Marmoraria Palácio) parece ainda mais leve instalada diante da parede forrada de espelhos. Como havia poucos cosméticos para guardar, o arquiteto dispensou armários, trocados por nichos rasos no tampo – como se fossem bandejas – e uma prateleira baixa, que funciona ainda como banco. No piso, granito preto absoluto. Poucos e bons: repita o material da bancada em frontões, saia e cuba para obter um visual harmônico.

Ao integrar seu banheiro ao quarto, o fotógrafo paulista Marco Pinto elegeu mosaicos de vidro (Vidrotil, 2 x 2 cm) pretos e amarelos para cobrir tudo: paredes, piso e também a bancada, onde se destaca uma cuba embutida de louça (Deca). “Um bom colocador sabe disfarçar as placas nas quais as pecinhas vêm coladas”, diz ele, que ainda indica cantoneiras vendidas prontas para evitar bordas grosseiras e cortantes. Rejunte no tom: em vez da massa branca, que pode acumular sujeira em áreas molhadas, vale usar uma cor próxima da argamassa própria para pastilha de vidro. Aqui, aplicou-se o cinza.

Fãs da beleza natural da madeira, as arquitetas cariocas Gisele Taranto e Izabela Lessa adotaram tábuas de demolição nesta bancada – mas bem afastadas dos respingos. O material, da Francisco Rodrigues Antiguidades, apenas envolve a cuba de travertino romano (sustentada por perfis engastados nas paredes). Uma espécie de bandeja presa nessa calha apoia sabonete e toalha. O conjunto avança 10 cm da parede, abrindo espaço para a bica de piso (ref. 985/90, Punto). Madeira em bom estado: evite o material em locais de contato direto com água e proteja-o com verniz naval. Neste caso, usou-se cera.